Ainda que a primeira vista John Wayne Gacy se mostrasse uma pessoa cordial e educada, em seu interior se escondia uma alma impiedosa capaz de cometer os crimes mais atrozes e inimagináveis. Os psicólogos apontaram como possível causa de seu transtorno uma artéria cerebral estourada produto de um tombo de cabeça no jardim de sua casa.

Quando o corpo da vítima já não mais respondia enterrava no jardim de sua casa que, depois de 23 cadáveres ficou pequeno. A partir daí começou a atirar os corpos das vítimas no rio.
Os crimes
Em 22 de maio o homem que conquistou o cargo de vereador(também postulado por John), Jeffrey Rignall, saiu para tomar uns drinques. Um carro cortou-lhe o caminho e se ofereceu para levar-lhe até a região dos barzinhos...
Rignall aceitou o convite sem suspeitar o que aconteceria em seguida. John Wayne Gacy atacou-lhe com clorofórmio e a seguinte imagem que Rignall viu foi John nu em sua frente exibindo uma impressionante coleção de objetos de tortura sexual. Rignall passou toda a noite aprendendo na própria carne a dolorosa teoria que seu seqüestrador ia explicando-lhe em pormenores.
À manhã seguinte, o jovem torturado e traumatizado apareceu cheio de feridas e com o fígado destroçado pelo clorofórmio diante da estátua de Lincoln Park em Chicago. Teve a sorte de ainda estar vivo. Em apenas seis anos, 33 jovens como ele viveram a mesma experiência.
O surpreendente de tudo isto, é que uma vez cumprido seu ritual enterrava os corpos no mesmo jardim de sua casa onde organizava as festas mais conhecidas do bairro. Numa ocasião chegaram a festejar ali mais de trezentas pessoas.
As pessoas saiam de sua casa comentando duas coisas: como era agradável aquele homem e o mau cheiro que exalava de seu jardim. Sua segunda esposa estava convencida de que embaixo dos encanamentos de sua casa tinha um ninho de ratos mortos. Ele assegurava que o cheiro era de uma rede de esgoto próxima dali...
Captura e condenação
Em dezembro de 1978, a mãe de um jovem de 15 anos, Robert Piest, começou a impacientar-se ao ver que ele não regressava do trabalho. O garoto ganhava um dinheiro como ajudante numa farmácia e tinha uma entrevista de emprego com John Wayne Gacy naquele dia.
O desaparecimento foi comunicado urgentemente à polícia, que intimou Gacy, que se apresentou às autoridades e negou qualquer relação com o garoto.
Depois de uma árdua luta burocrática, a polícia conseguiu uma ordem de busca e uma vez que entraram em sua casa encontraram o mais completo arsenal de instrumentos de tortura jamais visto. Não precisou muito para que Gacy confessasse e entregasse à polícia um completo mapa onde jaziam 23 dos 33 cadáveres.
Em fevereiro de 1980 começou o julgamento pelos crimes cometidos. Em 1988 foi condenado a 21 prisões perpétuas e a 12 penas de morte.
Durante os anos que esteve na prisão se dedicou à pintura cujos quadros chegaram a ter um valor de mais de 300 mil dólares. Ademais concedeu diversas entrevistas nas qual chamava sua vítimas de "viadões" e escória da humanidade.
Em nove de maio de 1994 depois de ter ingerido camarão, frango, batatas e morangos foi executado com uma injeção letal. Suas últimas palavras foram:
- "Beijem meu cu! Nunca saberão onde estão enterrados os demais".
Curiosidades:
- A cela onde esteve Gacy ficou preso foi usada recentemente para rodar a aclamada série Prison Break.
- Jonathan Davis, vocalista da banda Korn, comprou o traje de palhaço de Gacy.
- O ex-tecladista da banda de Marilyn Manson usou parte do nome de John para sua "nova identidade": Madonna Wayne Gacy.
Rignall aceitou o convite sem suspeitar o que aconteceria em seguida. John Wayne Gacy atacou-lhe com clorofórmio e a seguinte imagem que Rignall viu foi John nu em sua frente exibindo uma impressionante coleção de objetos de tortura sexual. Rignall passou toda a noite aprendendo na própria carne a dolorosa teoria que seu seqüestrador ia explicando-lhe em pormenores.
Captura e condenação
Em dezembro de 1978, a mãe de um jovem de 15 anos, Robert Piest, começou a impacientar-se ao ver que ele não regressava do trabalho. O garoto ganhava um dinheiro como ajudante numa farmácia e tinha uma entrevista de emprego com John Wayne Gacy naquele dia.

Depois de uma árdua luta burocrática, a polícia conseguiu uma ordem de busca e uma vez que entraram em sua casa encontraram o mais completo arsenal de instrumentos de tortura jamais visto. Não precisou muito para que Gacy confessasse e entregasse à polícia um completo mapa onde jaziam 23 dos 33 cadáveres.
Em fevereiro de 1980 começou o julgamento pelos crimes cometidos. Em 1988 foi condenado a 21 prisões perpétuas e a 12 penas de morte.
Durante os anos que esteve na prisão se dedicou à pintura cujos quadros chegaram a ter um valor de mais de 300 mil dólares. Ademais concedeu diversas entrevistas nas qual chamava sua vítimas de "viadões" e escória da humanidade.
Em nove de maio de 1994 depois de ter ingerido camarão, frango, batatas e morangos foi executado com uma injeção letal. Suas últimas palavras foram:
- "Beijem meu cu! Nunca saberão onde estão enterrados os demais".
Curiosidades:
- A cela onde esteve Gacy ficou preso foi usada recentemente para rodar a aclamada série Prison Break.
- Jonathan Davis, vocalista da banda Korn, comprou o traje de palhaço de Gacy.
- O ex-tecladista da banda de Marilyn Manson usou parte do nome de John para sua "nova identidade": Madonna Wayne Gacy.
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